Uma das maiores dúvidas na adoção ou compra de um filhotinho, além da alimentação, é com relação a quais as vacinas para seu cachorro filhote.
Neste artigo você vai conhecer as vacinas recomendadas para os cães e quais as doenças que evitam.
Importância da vacina para cães
A vacinação é essencial para garantir a saúde do seu cachorro.
Elas fazem os cães produzirem anticorpos que servem como uma proteção para o animal.
São necessárias para tornar o cachorro imune a uma série de doenças importantes.
Mais do que isso, servem para proteger os humanos também.
Isso acontece pois muitas das doenças imunizadas pela vacinação, são zoonoses. Ou seja, doenças que podem ser transmitidas dos animais para humanos.
Por isso, para o bem do seu cão e para o seu próprio bem, você precisa ficar atento a quais vacinas o cachorro filhote deve tomar e quando deve tomar cada uma.
Antes de vacinar
Para ser vacinado é importante que o cão esteja saudável.
Cães que apresentem algum problema de saúde como, por exemplo, problemas de pele, parasitados, desnutridos ou com alguma doença infecciosa em curso pode ser mais indicado tratar antes de vacinar.
Por isso, antes mesmo da primeira vacina do cachorro, o mais importante é você levar o cão ao médico veterinário e solicitar a ele, que examine a saúde do animal e ofereça a conduta mais adequada para o seu cachorro em particular.
Cada caso é um caso e é o médico veterinário que tem condições de identificar a conduta de vacinação mais indicada para a situação específica do seu cão.
Antes de iniciar o protocolo vacinal, também é necessário vermifugar o filhote.
A vermifugação deve acontecer quando o filhote completar 30 dias de vida.
Nesse momento administra-se a primeira dose. Então, 15 dias depois administra-se a segunda.
Posso levar meu cachorro pra passear antes de vacinar?
A resposta é não.
Antes da vacinação o cachorro está exposto a uma série de doenças perigosas.
Entrar em contato com outros cães ou em locais públicos como praças aumenta muito o risco de contágio com essas enfermidades.
Aguarde o filhote passar pelo ciclo completo de vacinação e estar protegido até poder sair com ele.
Quando o filhote de cachorro deve iniciar a vacinação?
Isso deve ocorrer por volta de 6 a 8 semanas de vida.
Vacinas essenciais vs Vacinas não essenciais vs Vacinas não recomendadas
Vacinas essenciais são as recomendadas para todos os cães.
Protegem contra as principais doenças. Doenças de distribuição ampla, com risco de óbito e/ou com risco de contaminação em humanos.
São consideradas essenciais as vacinas contra cinomose, parvovirose, hepatite infecciosa canina e raiva.
Vacinas não essenciais são vacinas opcionais que devem ser ministradas apenas caso o cão esteja exposto ao risco de contaminação.
A exposição pode ser em função de fatores como localização geográfica, condições sanitárias e estilo de vida entre outros.
Por exemplo, alguns tipos de leptospirose não estão presentes no Brasil. Então pode não haver necessidade de vacinação contra esses tipos.
Vacinas não recomendadas são as que não tem suficiente comprovação científica da sua eficácia.
Quais vacinas o cachorro deve tomar?
As duas vacinas que todo cão deve tomar são a vacina polivalente (v8, v10 ou v12) e a vacina antirrábica (vacina da raiva).
Além dessas, existem outras vacinas que depende das circunstâncias do animal para decidir se ele precisa ou não.
Nessa categoria entram a vacina da leishmaniose, gripe canina e giárdia.
Verifique com o seu veterinário quais as vacinas recomendadas para o seu cão.
Para decidir se o cachorro deve tomar essas outras também, o veterinário avalia o risco de exposição do animal a essas doenças.
Por exemplo, a vacina da gripe é mais recomendada para cães que vivem em clima frio e que tem bastante contato com outros cães.
Ou seja, pode ser que não seja necessário que seu cão tome todas elas.
1. Vacinas v8, v10 e v12
Estas são as vacinas também conhecidas por vacinas múltiplas ou polivalentes.
A vacina v8, também conhecida como vacina óctupla, protege contra oito doenças: cinomose, parvovirose, hepatite infecciosa canina, adenovirose, parainfluenza, coronavirose e dois tipos de leptospirose.
A vacina v10, também conhecida como vacina déctupla, cobre as mesmas doenças da v8 e mais dois outros tipos de leptospirose.
Já a vacina v12 cobre as mesmas doenças da v8 e v10 e mais três outros tipos de leptospirose. Totaliza assim, sete tipos diferentes de leptospirose.
Alguns tipos de leptospirose estão presentes mais em uma região geográfica do que outras.
Alguns deles não são muito comuns no Brasil. Então, pode ser que a v8 seja o suficiente.
Verifique a mais indicada para o seu cão com o seu veterinário.
Cinomose
A cinomose é uma infecção causada por vírus.
Acomete principalmente filhotes com menos de 1 ano de vida. Também comum em cães idosos por estarem com a imunidade mais fraca.
A doença ataca o sistema nervoso, gastrointestinal e respiratório do cachorro.
O cão tem sintomas como cansaço, tosse, febre, secreção do nariz e nos olhos, falta de fome, vômito, diarreia, convulsões, paralisia muscular, pústulas (pus) no abdômen e nariz, focinho áspero.
É transmitida pelo contato com outros animais e ambientes contaminados.
O vírus pode ser facilmente transmitido pelo espirro do cão pois assim espalha o vírus.
A contaminação também pode ocorrer por meio da ingestão de alimentos ou água contaminados.
A cinomose pode sim ser curada com devido tratamento. Mas é uma doença perigosa que pode provocar paralisia do cão até matar.
Alguns animais estão com a doença, mas são assintomáticos, ou seja, não apresentam sintomas.
Porém, estão transmitindo a doença mesmo assim.
Portanto, o melhor é prevenir com a vacinação.
A cinomose não é uma zoonose. Ou seja, não transmite para seres humanos.
Porém, seres humanos podem transportar o vírus caso entrem em contato com ele.
Esse transporte pode acontecer na roupa ou sapatos, por exemplo.
E assim levar o vírus até um animal em casa e contaminá-lo.
A polivalente é a vacina contra cinomose.
E cachorro vacinado pega cinomose?
A vacina é principal forma de oferecer segurança para o seu cão. Ela reduz drasticamente a chance dele se contaminar.
Mas é importante você manter o cachorro longe de outros animais contaminados pois nem mesmo a vacina é completamente segura.
Parvovirose
Esta é outra infecção causada por vírus.
Por vezes ataca o sistema gastrointestinal do animal e em outras ataca o coração.
Este passa a ter sintomas como cansaço, falta de fome, febre, vômito, diarreia, taquicardia, hipotermia, depressão, desidratação, pálpebras e gengivas pálidas.
A doença causa anemia e queda na imunidade do animal deixando o cachorro muito fraco.
Pode ser curada com tratamento. Porém, deve ser prevenida com vacinação.
A parvovirose pode levar o cão à morte.
E cachorro vacinado pega parvovirose?
A vacina é uma das formas mais seguras de proteger o animal contra a parvovirose.
Porém, não é uma proteção completa.
Existe sim o risco do animal contrair a doença se exposto a ela mesmo tendo sido vacinado.
Por isso, é importante não expô-lo a ambientes contaminados.
Hepatite infecciosa canina
Originada por um vírus.
Ataca o fígado do animal gerando uma inflamação.
Sintomas são febre, vômito, diarreia com sangue, falta de apetite, sangramento nasal, linfonodos aumentados, edema de córnea.
A transmissão acontece por meio do contato com cães e ambientes infectados.
Adenovirose tipo 2
O adenovírus tipo 2 é um causador da traqueobronquite infecciosa canina.
Também conhecida como tosse dos canis ou gripe canina.
Causa gripe no animal. Sintomas são febre, tosse, coriza, espirro.
Pode evoluir para uma pneumonia.
Parainfluenza
Este é outro vírus também causador da tosse dos canis (gripe canina).
Causa problemas respiratórios e pode virar pneumonia.
Seus principais sintomas são a tosse, coriza, inflamação nos olhos, produção de muco, febre, espirro, conjuntivite, letargia, falta de apetite.
Cães ficam mais suscetíveis em clima frio.
A transmissão se dá pelo contato com outros cães ou ambientes contaminados.
Coronavirose
Causada pelo coronavírus. Também conhecida como gastroenterite infecciosa canina.
Afeta principalmente o intestino causando diarreia no animal.
Pode afetar também as vias respiratórias.
Causa vômito, diarreia, febre, letargia e desidratação.
A transmissão se dá pelo contato com animais ou ambientes infectados. Por exemplo, comedouros e bebedouros.
Leptospirose
A leptospirose é uma infecção bacteriana.
Causa vômito, febre, diarreia, tosse, dificuldade de respirar, desidratação, perda de apetite, espasmos musculares.
O tratamento é realizado com antibióticos.
A prevenção é por meio da vacina múltipla (v8, v10 ou v12).
Também é importante evitar contato com animais e ambientes contaminados.
A bactéria tem preferência por locais úmidos e quentes. Tende a estar presente em poças d’água geradas pela chuva.
A leptospirose é uma zoonose. Ou seja, pode transmitir do animal para humanos.
É bastante perigosa pois pode levar a óbito tanto animais como humanos.
A prevenção é feita por meio da vacina múltipla (v8, v10 ou v12).
Existem diversos tipos de leptospirose.
A v8 protege contra dois tipos.
A v10 protege contra os mesmos dois tipos da v8 e mais outros dois.
A v12 protege contra esses quatro tipos e mais três, totalizando sete tipos diferentes de leptospirose.
Porém, alguns tipos não estão presentes no Brasil. Então pode não ser necessário as últimas versões. Verifique com o seu veterinário qual delas é a mais recomendada para o seu cão.
2. Vacina antirrábica (Vacina da raiva)
A doença da raiva é uma infecção causada por vírus.
Tem alta taxa de letalidade, geralmente levando o animal à óbito.
Atinge o sistema nervoso central do animal e as glândulas salivares.
Por isso, o excesso de salivação tão conhecido.
Essa saliva causa a transmissão.
O cão também apresenta confusão, desorientação e paralisia motora.
Fica com dificuldade até mesmo para beber água.
A doença da raiva é uma zoonose.
Ou seja, transmite do animal para o homem.
Para os humanos há tratamento.
Porém, para os cães não, levando à morte.
É transmitida pelo arranhão ou mordida de cachorro contaminado.
Melhor forma de proteção é a vacinação.
A vacina da raiva pode ser encontrada gratuitamente em campanhas de vacinação que ocorrem nas diferentes cidades.
3. Vacina Leishmaniose
Leishmaniose é transmitida por um mosquito.
Dependendo de onde o seu cão vive, pode ser indicado a vacina da leishmaniose.
Em algumas regiões do Brasil existe um índice de contágio relevante que torna importante a vacinação.
Sintomas são lesões e crostas que aparecem no focinho, orelhas, pálpebras.
Também causa queda nos pelos.
Leishmaniose também é uma zoonose, podendo ser transmitida do animal para humanos.
4. Vacina tosse dos canis (gripe canina)
A vacina polivalente (v8, v10 ou v12) conferem proteção ao adenovírus tipo 2 e parainfluenza que são dois vírus causadores da tosse de canis.
Mas além da polivalente, existe uma vacina específica para a gripe canina (tosse dos canis).
A gripe canina se manifesta nos cães de forma semelhante à gripe humana.
Os sintomas são tosse, espirro, febre, chiado, secreção pelo nariz e boca do cão.
A gripe canina acontece mais em clima frio e é altamente contagiosa.
O contágio acontece por meio do contato com a tosse e espirro de outros cães contaminados.
Por isso, esta vacina é indicada em situações em que o cão esteja bastante exposto ao convívio com outros cães.
Assim como na gripe humana, geralmente o cão se recupera em até 15 dias.
Porém, em casos mais graves pode evoluir para uma pneumonia.
5. Vacina giárdia
A giardíase é uma doença gerada por um parasita que se aloja no intestino.
A doença resulta em distúrbios do aparelho digestivo provocando sintomas como diarreia, vômitos e desidratação no animal.
A contaminação acontece pela ingestão de algo, como um alimento ou água, que esteja com fezes contaminadas pelo parasita.
Giardíase é uma zoonose.
Portanto, os humanos também podem ser infectados.
Qual a periodicidade das vacinas para cães?
A periodicidade das doses de cada vacina varia.
Algumas são dose única.
Outras são várias doses com intervalos de semanas entre cada dose.
Confira a tabela de vacinação canina abaixo para informação sobre cada uma.
Calendário de vacinação para cães
Idade | Vacina |
6 a 8 semanas | 1ª dose polivalente (v8, v10 ou v12) |
12 semanas | 2ª dose polivalente (v8, v10 ou v12) |
1ª dose gripe canina (tosse dos canis) | |
1ª dose giardíase | |
16 semanas | 3ª dose polivalente (v8, v10 ou v12) |
2ª dose gripe canina (tosse dos canis) | |
2ª dose giardíase | |
Dose única antirrábica | |
1ª dose Leishmaniose | |
19 semanas | 2ª dose Leishmaniose |
22 semanas | 3ª dose Leishmaniose |
Reforço anual | Uma dose de reforço anual para cada uma das vacinas: polivalente, gripe, giardíase, antirrábica, leishmaniose. |
* Este é um cronograma genérico a título informativo. Não deve ser considerado como o indicado para o seu cão. Consulte seu veterinário para saber a conduta mais adequada para o seu cachorro em particular. Dependendo das condições de saúde do animal, raça, idade, peso, ambiente em que vive, imunidade, doenças pré-existentes, orientações científicas mais recentes entre outros fatores, as vacinas e doses recomendadas podem ser diferentes. |
O que é primovacinação?
Primovacinação são as primeiras vacinas tomadas pelo animal no seu primeiro ano de vida.
Refere-se ao período em que ele tem o primeiro contato com vacinas.
Depois da primovacinação, o animal já se encontra em fase adulta e recebe as doses de reforço anuais.
A vacinação é o método mais eficaz de proteção do animal contra as principais doenças infecciosas.
Dia da vacinação
No dia da vacinação existem algumas recomendações que devem ser seguidas:
– Cães devem estar com guia e coleira para poderem ser controlados no momento da vacina.
– A pessoa acompanhando o cão deve ser forte suficiente para controlá-lo no momento da vacinação.
– Cães agressivos devem estar com focinheira para não oferecer risco às pessoas.
Como aplicar vacina em cachorro filhote
Agende uma consulta no veterinário.
Por segurança do animal, não pense em fazer você mesmo.
Apenas o médico veterinário pode aplicar vacina em cachorro.
Reação a vacina
Uma reação adversa à vacina é qualquer efeito colateral indesejado associado à sua administração.
As vacinas estão cada vez mais seguras e com menor risco de reação adversa.
Porém, nenhuma está totalmente livre de risco e algumas reações podem ocorrer ocasionalmente.
Algumas dessas reações são mal-estar, letargia, prostração, desânimo, edema no local da aplicação e febre.
Quanto tempo dura a vacina do cachorro?
Todas as vacinas requerem um reforço periódico.
Tradicionalmente recomenda-se que esse reforço seja anual.
Porém, algumas pesquisas mais recentes sugerem que o reforço pode ser a cada 3 anos para algumas vacinas.
Verifique com o seu veterinário o que é mais recomendado para o seu cão em relação a cada uma das diferentes vacinas.
E se atrasar a vacina?
É fundamental manter as vacinas sempre em dia. Se perder as datas de vacinação significa que o seu animal estará desprotegido e correndo o risco de contaminação.
De qualquer forma, se acaso você perder a data vale aquele ditado: “Antes tarde do que nunca”.
Leve o seu cão assim que possível no veterinário e coloque as vacinas em dia o quanto antes.
Lembre de levar a carteira de vacinação do seu animal.
Assim, o veterinário poderá consultar quais as vacinas ele já tomou e quando.
Dessa forma, poderá oferecer a conduta mais adequada para colocar a vacinação em dia.
Caso o atraso entre uma vacina e outra tenha sido muito grande, pode ser necessário recomeçar o protocolo vacinal do zero. Ou seja, desde a primeira vacina do cachorro.
Viagem e vacinação
Se você está planejando fazer uma viagem com o seu cãozinho fique de olho para estar em dia com a vacinação.
As empresas de ônibus intermunicipal e do setor aéreo costumam exigir que a carteira de vacinação do animal esteja em dia.
A sugestão é entrar em contato com essas empresas e consultar quais as vacinas exigidas para que o animal seja aceito no embarque.
Vacina ética
Vacina ética é um termo utilizado para se referir a vacinas que garantam qualidade e segurança para o animal.
Isso parte por oferecer uma vacina de uma empresa idônea.
Uma vacina confiável.
Também é importante que seja administrada por um médico veterinário.
Nenhuma outra pessoa pode aplicar.
O veterinário deve fazer uma avaliação prévia de saúde do animal e indicar a conduta mais apropriada para o caso em particular.
Dependendo das condições de saúde pode ser que uma determinada vacina não seja recomendada.
Por exemplo, quando há queda de imunidade do animal.
O médico veterinário deve ser devidamente credenciado nos órgãos de classe.
O armazenamento das vacinas é outro critério importante.
Devem ser armazenadas em local refrigerado desde sua produção para não perderem a validade.
Vacina nacional vs importada
Existem diferentes fabricantes e origem das vacinas.
Opções nacionais e importadas estão disponíveis no mercado.
Geralmente vê-se preferência pela importada por parte de veterinários.
Porém, esse mercado está em constante evolução e no momento que você for fazer a vacina do seu cão pode ser que tenha uma opção mais recente recomendada.
Portanto, o melhor é verificar com o seu veterinário qual delas utilizar.
Posso levar meu cachorro pra passear depois da primeira vacina?
Calma lá. Não tão cedo.
Depois da vacina, os anticorpos ainda demoram alguns dias para poder fazer seu trabalho efetivamente.
O ideal é esperar pelo menos 21 dias depois da última dose da vacina para poder considerar que o seu cão esteja protegido.
Num parque, por exemplo, passam muitos cães e deixam suas necessidades fisiológicas no caminho.
E os cães tem um instinto natural de exploração por meio do faro.
Se o seu animal entrar em contato com uma área contaminada e ainda não estiver protegido pode acabar se infectando.
Adotei um cãozinho agora e não sei se já foi vacinado
Pode acontecer de pegar um cão que você não saiba se já foi vacinado ou não.
Nesse caso, é possível realizar um teste sorológico para verificar se ele possui os devidos anticorpos necessários.
Porém, por garantia, o melhor é considerar que o cão não foi vacinado.
Leve-o ao veterinário solicitando a vacinação e informando sobre essa incerteza.
Nesses casos, o veterinário provavelmente optará por aplicar ao menos as vacinas essenciais (polivalente e raiva).
Lembre-se sempre que vacinar é proteger, vacinar é amar!